• Quais são as principais contribuições ou legado do Direito Romano na contemporaneidade?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O Direito Romano sobrevive a distintas etapas históricas, reinventando-se.
    b. O Direito Romano se construiu a partir das profundas desigualdades sociais;
    c. O grande legado romano deu-se, sobretudo, no campo da propriedade e dos contratos;
    d. O grande legado do direito romano se verificou no campo da historicidade;
    Quais são as principais contribuições ou legado do Direito Romano na contemporaneidade? Selecione uma opção de resposta: a. O Direito Romano sobrevive a distintas etapas históricas, reinventando-se. b. O Direito Romano se construiu a partir das profundas desigualdades sociais; c. O grande legado romano deu-se, sobretudo, no campo da propriedade e dos contratos; d. O grande legado do direito romano se verificou no campo da historicidade;
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  • Quais são as principais contribuições ou legado do Direito Romano na contemporaneidade?
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    a. O Direito Romano sobrevive a distintas etapas históricas, reinventando-se.
    b. O Direito Romano se construiu a partir das profundas desigualdades sociais;
    c. O grande legado romano deu-se, sobretudo, no campo da propriedade e dos contratos;
    d. O grande legado do direito romano se verificou no campo da historicidade;
    Quais são as principais contribuições ou legado do Direito Romano na contemporaneidade? Selecione uma opção de resposta: a. O Direito Romano sobrevive a distintas etapas históricas, reinventando-se. b. O Direito Romano se construiu a partir das profundas desigualdades sociais; c. O grande legado romano deu-se, sobretudo, no campo da propriedade e dos contratos; d. O grande legado do direito romano se verificou no campo da historicidade;
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • A industrialização e o seu legado

    O objectivo da tarefas é reconhecer a importância da industrialização no desenvolvimento da produção de bens e como esta responde às necessidades do homem.

    A industrialização é um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo, e que teve um impacto profundo no desenvolvimento econômico, social e tecnológico. A industrialização começou no final do século XVIII, na Inglaterra, e rapidamente se espalhou por toda a Europa e pelo mundo.

    O processo de industrialização envolveu a introdução de máquinas e tecnologias que permitiram a produção em massa de bens, em uma escala nunca antes vista. Isso incluiu o desenvolvimento de novas máquinas, como o tear mecânico e a máquina a vapor, que permitiram a produção em grande escala de têxteis, alimentos e outros bens.

    A industrialização também envolveu a criação de novas formas de organização do trabalho, como a linha de montagem, que permitiu que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, aumentando a eficiência e a produtividade.

    O impacto da industrialização foi profundo e duradouro. Ele transformou a economia global, permitindo que as sociedades produzissem bens em grande escala e aumentassem a produção industrial. Isso levou a um aumento da produtividade e da eficiência, e permitiu que as sociedades produzissemuma quantidade cada vez maior de bens a preços mais acessíveis.

    Além disso, a industrialização permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias, como a eletricidade e a química, que tiveram impactos profundos em áreas como a medicina, transporte e comunicação. A industrialização também levou à criação de novas formas de trabalho e emprego, com a criação de fábricas e indústrias que empregavam milhões de trabalhadores em todo o mundo.

    No entanto, a industrialização também teve consequências negativas. À medida que as indústrias cresceram, elas exigiram cada vez mais recursos naturais, o que levou a uma exploração excessiva do meio ambiente e à poluição. Além disso, muitos trabalhadores enfrentaram condições de trabalho difíceis e perigosas nas fábricas, e muitas vezes eram submetidos a longas horas de trabalho e baixos salários.

    Apesar desses desafios, a industrialização teve um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento humano e na produção de bens. Hoje, a maioria dos bens que consumimos são produzidos em fábricas e indústrias em todo o mundo, e a industrialização continua a ser uma forçamotriz no desenvolvimento econômico global.

    No entanto, é importante reconhecer que a industrialização também teve um impacto significativo no meio ambiente e nas comunidades locais em todo o mundo. Como resultado, é importante que os governos e as empresas tomem medidas para minimizar os impactos negativos da industrialização, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias.

    Isso pode incluir o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes, o uso de fontes de energia renovável e a implementação de práticas de produção sustentáveis. Além disso, é importante que as empresas e os governos trabalhem em conjunto para garantir que os trabalhadores sejam tratados de forma justa e que suas condições de trabalho sejam seguras e saudáveis.

    Em resumo, a industrialização foi um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo. Embora tenha tido um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na produção de bens, também teve impactos negativos no meio ambiente e nas comunidades locais. Por isso, é importante que continuemos a buscar maneiras de promover a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias, garantindo que a produção de bens atenda às necessidades do homem sem comprometer o meio ambienteou a qualidade de vida das pessoas envolvidas na produção.
    A industrialização e o seu legado O objectivo da tarefas é reconhecer a importância da industrialização no desenvolvimento da produção de bens e como esta responde às necessidades do homem. A industrialização é um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo, e que teve um impacto profundo no desenvolvimento econômico, social e tecnológico. A industrialização começou no final do século XVIII, na Inglaterra, e rapidamente se espalhou por toda a Europa e pelo mundo. O processo de industrialização envolveu a introdução de máquinas e tecnologias que permitiram a produção em massa de bens, em uma escala nunca antes vista. Isso incluiu o desenvolvimento de novas máquinas, como o tear mecânico e a máquina a vapor, que permitiram a produção em grande escala de têxteis, alimentos e outros bens. A industrialização também envolveu a criação de novas formas de organização do trabalho, como a linha de montagem, que permitiu que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, aumentando a eficiência e a produtividade. O impacto da industrialização foi profundo e duradouro. Ele transformou a economia global, permitindo que as sociedades produzissem bens em grande escala e aumentassem a produção industrial. Isso levou a um aumento da produtividade e da eficiência, e permitiu que as sociedades produzissemuma quantidade cada vez maior de bens a preços mais acessíveis. Além disso, a industrialização permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias, como a eletricidade e a química, que tiveram impactos profundos em áreas como a medicina, transporte e comunicação. A industrialização também levou à criação de novas formas de trabalho e emprego, com a criação de fábricas e indústrias que empregavam milhões de trabalhadores em todo o mundo. No entanto, a industrialização também teve consequências negativas. À medida que as indústrias cresceram, elas exigiram cada vez mais recursos naturais, o que levou a uma exploração excessiva do meio ambiente e à poluição. Além disso, muitos trabalhadores enfrentaram condições de trabalho difíceis e perigosas nas fábricas, e muitas vezes eram submetidos a longas horas de trabalho e baixos salários. Apesar desses desafios, a industrialização teve um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento humano e na produção de bens. Hoje, a maioria dos bens que consumimos são produzidos em fábricas e indústrias em todo o mundo, e a industrialização continua a ser uma forçamotriz no desenvolvimento econômico global. No entanto, é importante reconhecer que a industrialização também teve um impacto significativo no meio ambiente e nas comunidades locais em todo o mundo. Como resultado, é importante que os governos e as empresas tomem medidas para minimizar os impactos negativos da industrialização, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias. Isso pode incluir o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes, o uso de fontes de energia renovável e a implementação de práticas de produção sustentáveis. Além disso, é importante que as empresas e os governos trabalhem em conjunto para garantir que os trabalhadores sejam tratados de forma justa e que suas condições de trabalho sejam seguras e saudáveis. Em resumo, a industrialização foi um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo. Embora tenha tido um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na produção de bens, também teve impactos negativos no meio ambiente e nas comunidades locais. Por isso, é importante que continuemos a buscar maneiras de promover a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias, garantindo que a produção de bens atenda às necessidades do homem sem comprometer o meio ambienteou a qualidade de vida das pessoas envolvidas na produção.
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  • Qual é a diferença entre nulidade e anulidade do negócio jurídico?

    A nulidade e a anulabilidade são duas formas de invalidade de um negócio jurídico, que ocorrem quando há algum vício ou irregularidade que afeta a sua validade. A diferença entre elas está na gravidade do vício e nas consequências jurídicas que decorrem da sua declaração de invalidade.

    A nulidade é a forma mais grave de invalidade do negócio jurídico, e ocorre quando o vício ou irregularidade é tão grave que torna o negócio jurídico completamente inválido desde o seu início, como se ele nunca tivesse existido. Isso significa que o negócio jurídico não produzirá nenhum efeito jurídico, e as partes não poderão invocar os seus termos ou exigir o seu cumprimento. A nulidade pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, ou a pedido das partes interessadas.

    Já a anulabilidade é uma forma menos grave de invalidade do negócio jurídico, e ocorre quando o vício ou irregularidade é menos grave, mas ainda assim suficiente para comprometer a validade do negócio jurídico. Nesse caso, o negócio jurídico é válido até que seja anulado por decisão judicial, a pedido de uma das partes prejudicadas pelo vício ou irregularidade. A anulabilidade pode ser reconhecida apenas a pedido das partes prejudicadas, e o prazo para a sua declaração é limitado por lei. Se o vício ou irregularidade não for alegado dentro desse prazo, o negócio jurídico torna-se definitivamente válido e eficaz.

    Em resumo, a diferença entre nulidade e anulabilidade está na gravidade do vício ou irregularidade que afeta a validade do negócio jurídico. Se o vício é tão grave que torna o negócio jurídico completamente inválido, trata-se de nulidade. Se o vício é menos grave, mas ainda assim compromete a validade do negócio jurídico, trata-se de anulabilidade. A nulidade pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, enquanto a anulabilidade depende de pedido das partes prejudicadas e está sujeita a prazos limitados.
    Qual é a diferença entre nulidade e anulidade do negócio jurídico? A nulidade e a anulabilidade são duas formas de invalidade de um negócio jurídico, que ocorrem quando há algum vício ou irregularidade que afeta a sua validade. A diferença entre elas está na gravidade do vício e nas consequências jurídicas que decorrem da sua declaração de invalidade. A nulidade é a forma mais grave de invalidade do negócio jurídico, e ocorre quando o vício ou irregularidade é tão grave que torna o negócio jurídico completamente inválido desde o seu início, como se ele nunca tivesse existido. Isso significa que o negócio jurídico não produzirá nenhum efeito jurídico, e as partes não poderão invocar os seus termos ou exigir o seu cumprimento. A nulidade pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, ou a pedido das partes interessadas. Já a anulabilidade é uma forma menos grave de invalidade do negócio jurídico, e ocorre quando o vício ou irregularidade é menos grave, mas ainda assim suficiente para comprometer a validade do negócio jurídico. Nesse caso, o negócio jurídico é válido até que seja anulado por decisão judicial, a pedido de uma das partes prejudicadas pelo vício ou irregularidade. A anulabilidade pode ser reconhecida apenas a pedido das partes prejudicadas, e o prazo para a sua declaração é limitado por lei. Se o vício ou irregularidade não for alegado dentro desse prazo, o negócio jurídico torna-se definitivamente válido e eficaz. Em resumo, a diferença entre nulidade e anulabilidade está na gravidade do vício ou irregularidade que afeta a validade do negócio jurídico. Se o vício é tão grave que torna o negócio jurídico completamente inválido, trata-se de nulidade. Se o vício é menos grave, mas ainda assim compromete a validade do negócio jurídico, trata-se de anulabilidade. A nulidade pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, enquanto a anulabilidade depende de pedido das partes prejudicadas e está sujeita a prazos limitados.
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  • O PAPEL HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO E SUA DUPLA JORNADA

    O legado histórico da colonização e desenvolvimento econômico baseado na escravidão e na exploração da população negra, somados a uma cultura patriarcal vivenciada desde os primórdios, em que o chefe da casa era sempre superior a mulher, viabiliza um fenômeno invisível às políticas públicas: a dupla jornada de trabalho da mulher.
    O PAPEL HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO E SUA DUPLA JORNADA O legado histórico da colonização e desenvolvimento econômico baseado na escravidão e na exploração da população negra, somados a uma cultura patriarcal vivenciada desde os primórdios, em que o chefe da casa era sempre superior a mulher, viabiliza um fenômeno invisível às políticas públicas: a dupla jornada de trabalho da mulher.
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  • #Geografia_de_moçambique
    Quantos distritos tem a província de Cabo delegado.
    #Geografia_de_moçambique Quantos distritos tem a província de Cabo delegado.
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  • Ludwig van Beethoven


    Ele era um compositor, maestro e pianista alemão.
    Ele é um dos compositores mais importantes da história da música e seu legado influenciou decisivamente a música posterior.
    Seu legado musical varia, cronologicamente, desde o período clássico até o início do romantismo musical.
    Ludwig van Beethoven Ele era um compositor, maestro e pianista alemão. Ele é um dos compositores mais importantes da história da música e seu legado influenciou decisivamente a música posterior. Seu legado musical varia, cronologicamente, desde o período clássico até o início do romantismo musical.
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  • Péricles (494 aC-429 aC)
    Péricles foi um renomado estadista grego. Ele nasceu em Atenas e viveu de 495 a 429 aC. Ele também era orador, político, patrono das artes e renomado general ateniense. Segundo os historiadores, o tempo de Péricles é referido como a Idade de Ouro de Atenas ou a era de Péricles.

    Durante o governo de Péricles, ele encorajou as artes, a filosofia, a literatura e a liberdade de expressão. Os cidadãos foram autorizados a se expressar e entrar em qualquer forma de estudo. É por isso que durante seu tempo e sob sua influência, Atenas tornou-se o lar dos maiores artistas, dramaturgos, cientistas, poetas, arquitetos, escultores e filósofos do mundo. Renovados e celebrados dramaturgos como Eurípides, Sófocles, Ésquilo e Aristófanes viveram em Atenas e inventaram o teatro moderno que desfrutamos hoje.

    Atenas também foi lar de grandes filósofos como Zeno de Elea, Protágoras e Anaxágoras. Eles também eram os amigos mais próximos de Péricles. A arte era extremamente importante naquela época, e é por isso que escultores como Myron e Phidias estavam em Atenas criando grandes estátuas de mármore e arenito. Sócrates, o “pai da filosofia ocidental”, também viveu em Atenas durante esse período.

    A era de Péricles também testemunhou a construção do glorioso Partenon, no qual Atenas é famosa hoje em dia. Sua morte marcou o fim da era de ouro de Atenas, pois não havia ninguém de tal calibre para defender seu legado.
    Péricles (494 aC-429 aC) Péricles foi um renomado estadista grego. Ele nasceu em Atenas e viveu de 495 a 429 aC. Ele também era orador, político, patrono das artes e renomado general ateniense. Segundo os historiadores, o tempo de Péricles é referido como a Idade de Ouro de Atenas ou a era de Péricles. Durante o governo de Péricles, ele encorajou as artes, a filosofia, a literatura e a liberdade de expressão. Os cidadãos foram autorizados a se expressar e entrar em qualquer forma de estudo. É por isso que durante seu tempo e sob sua influência, Atenas tornou-se o lar dos maiores artistas, dramaturgos, cientistas, poetas, arquitetos, escultores e filósofos do mundo. Renovados e celebrados dramaturgos como Eurípides, Sófocles, Ésquilo e Aristófanes viveram em Atenas e inventaram o teatro moderno que desfrutamos hoje. Atenas também foi lar de grandes filósofos como Zeno de Elea, Protágoras e Anaxágoras. Eles também eram os amigos mais próximos de Péricles. A arte era extremamente importante naquela época, e é por isso que escultores como Myron e Phidias estavam em Atenas criando grandes estátuas de mármore e arenito. Sócrates, o “pai da filosofia ocidental”, também viveu em Atenas durante esse período. A era de Péricles também testemunhou a construção do glorioso Partenon, no qual Atenas é famosa hoje em dia. Sua morte marcou o fim da era de ouro de Atenas, pois não havia ninguém de tal calibre para defender seu legado.
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  • Alexandre, o Grande (356 aC-323 aC)

    Alexandre, o Grande, é famoso por ser um dos maiores generais militares que o mundo já viu. Ele era o filho de Filipe II, o rei da Macedônia. Ele cresceu observando o governo de seu pai e viu Philip desenvolver a Macedônia em uma grande potência militar. Foi dito que ele era extremamente corajoso desde muito jovem; corajoso o suficiente para domar um garanhão selvagem e barulhento com a tenra idade de 12 anos.

    Sendo um príncipe, Alexandre teve a sorte de receber sua educação do renomado filósofo grego Aristóteles. Este filósofo plantou a semente da curiosidade, e daí o amor de Alexandre pelo conhecimento cresceu. Ele não era apenas um grande gênio militar, mas excepcional nos campos da ciência, literatura, filosofia e medicina.

    O pai de Alexandre foi assassinado quando tinha 20 anos e, nessa idade, subiu ao trono, prometendo seguir os passos de seu pai. Sendo filho de um grande conquistador, Alexandre continuou o legado deixado por seu pai ao conquistar o Império Persa. Depois de muitas campanhas militares bem-sucedidas, ele passou a construir o maior império que o mundo já viu.
    Alexandre, o Grande (356 aC-323 aC) Alexandre, o Grande, é famoso por ser um dos maiores generais militares que o mundo já viu. Ele era o filho de Filipe II, o rei da Macedônia. Ele cresceu observando o governo de seu pai e viu Philip desenvolver a Macedônia em uma grande potência militar. Foi dito que ele era extremamente corajoso desde muito jovem; corajoso o suficiente para domar um garanhão selvagem e barulhento com a tenra idade de 12 anos. Sendo um príncipe, Alexandre teve a sorte de receber sua educação do renomado filósofo grego Aristóteles. Este filósofo plantou a semente da curiosidade, e daí o amor de Alexandre pelo conhecimento cresceu. Ele não era apenas um grande gênio militar, mas excepcional nos campos da ciência, literatura, filosofia e medicina. O pai de Alexandre foi assassinado quando tinha 20 anos e, nessa idade, subiu ao trono, prometendo seguir os passos de seu pai. Sendo filho de um grande conquistador, Alexandre continuou o legado deixado por seu pai ao conquistar o Império Persa. Depois de muitas campanhas militares bem-sucedidas, ele passou a construir o maior império que o mundo já viu.
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