• A época antropológica foi marcada por um grupo de filósofos chamados...


    Selecione uma opção:

    a.
    Naturalistas.


    b.
    Sofistas


    c.
    Humanistas


    d.
    Racionalistas.
    A época antropológica foi marcada por um grupo de filósofos chamados... Selecione uma opção: a. Naturalistas. b. Sofistas c. Humanistas d. Racionalistas.
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  • Para contrapor-se aos sofistas, Sócrates era defensor da necessidade do auto-conhecimento e, sua epistemologia embasa-se nos métodos de Ironia e Maiêutica. Diga em que consiste o método socrático da ironia.



    a.
    Sócrates por meio de perguntas ao seu interlocutor ajudava-o a descobrir o conhecimento que há dentro dele.



    b.
    Sócrates ajuda seus discípulos a parirem ideias.



    c.
    Sócrates mostra a necessidade do discípulo humilhar-se perante o seu mestre para melhor aprender.



    d.
    Sócrates defende a ideia da existência de um conhecimento absoluto e incontestável.
    Para contrapor-se aos sofistas, Sócrates era defensor da necessidade do auto-conhecimento e, sua epistemologia embasa-se nos métodos de Ironia e Maiêutica. Diga em que consiste o método socrático da ironia. a. Sócrates por meio de perguntas ao seu interlocutor ajudava-o a descobrir o conhecimento que há dentro dele. b. Sócrates ajuda seus discípulos a parirem ideias. c. Sócrates mostra a necessidade do discípulo humilhar-se perante o seu mestre para melhor aprender. d. Sócrates defende a ideia da existência de um conhecimento absoluto e incontestável.
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  • Preparação para o exame Nacional de Filosofia da 12ª Classe.

    Principais Disciplinas da Filosofia

    Relativismo

    Relativismo atribui valor relativo ao conhecimento, quer em função do sujeito cognoscente, quer em função do
    objecto conhecido. Este subdivide-se em:
     Relativismo sensorial dos sofistas – para Protágoras (séc. V a.C.), “o Homem é a medida de todas as
    coisas”, isto é, todo o conhecimento é relativo, depende do sujeito. Relativismo positivista – para Augusto
    Comte, defendendo um relativismo objectivo, defende que todo o conhecimento que ultrapassa a
    experiência é impossível e inválido.
     Relativismo prático – para William James, a validade de uma ideia, só pode ser verificado pelo seu
    resultado prático. Tudo o que ajuda a agir e produz realmente efeito será verdadeiro para cada indivíduo.
    Preparação para o exame Nacional de Filosofia da 12ª Classe. Principais Disciplinas da Filosofia Relativismo Relativismo atribui valor relativo ao conhecimento, quer em função do sujeito cognoscente, quer em função do objecto conhecido. Este subdivide-se em:  Relativismo sensorial dos sofistas – para Protágoras (séc. V a.C.), “o Homem é a medida de todas as coisas”, isto é, todo o conhecimento é relativo, depende do sujeito. Relativismo positivista – para Augusto Comte, defendendo um relativismo objectivo, defende que todo o conhecimento que ultrapassa a experiência é impossível e inválido.  Relativismo prático – para William James, a validade de uma ideia, só pode ser verificado pelo seu resultado prático. Tudo o que ajuda a agir e produz realmente efeito será verdadeiro para cada indivíduo.
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    SAIBA UM POUCO DO DEBATE PRÉ-ARISTOTÉLICO SOBRE A JUSTIÇA


    O problema da justiça na história da filosofia não teve o seu começo com Aristóteles, já antes dele, vários filósofos como os sofistas, Sócrates e Platão, a título exemplificativo, tinham reflectido acerca da problemática da justiça. Assim sendo, o presente capítulo tem como finalidade contextualizar a ideia da justiça a partir das filosofias pré-aristotélicas.

    PERSPECTIVA SOFÍSTICA SOBRE A JUSTIÇA

    Na história da filosofia os sofistas, além de terem sido os primeiros a mudar o objecto de estudo, do cosmo para o homem, foram os primeiros que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça.
    O problema da justiça estava ligado a um bem do outrem, que colocava em vantagem aquele que mandava e dano para quem obedeceria, quer dizer, para os sofistas era “justo aquilo que favorecia ao mais forte”.
    A partir do aforismo de Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas, dos que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”, procuraram legitimar a relatividade do individuo singular, descartaram as leis imutáveis, pelo facto de terem entendido que as leis positivas ou ditas imutáveis não passavam de convenção dos homens para poderem viver em sociedade. Entretanto, importava mais para eles fazer justiça a partir da lei natural dos seus instintos, pois, esta é verdadeira enquanto a outra é apenas uma pura opinião.
    . SAIBA UM POUCO DO DEBATE PRÉ-ARISTOTÉLICO SOBRE A JUSTIÇA O problema da justiça na história da filosofia não teve o seu começo com Aristóteles, já antes dele, vários filósofos como os sofistas, Sócrates e Platão, a título exemplificativo, tinham reflectido acerca da problemática da justiça. Assim sendo, o presente capítulo tem como finalidade contextualizar a ideia da justiça a partir das filosofias pré-aristotélicas. PERSPECTIVA SOFÍSTICA SOBRE A JUSTIÇA Na história da filosofia os sofistas, além de terem sido os primeiros a mudar o objecto de estudo, do cosmo para o homem, foram os primeiros que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça. O problema da justiça estava ligado a um bem do outrem, que colocava em vantagem aquele que mandava e dano para quem obedeceria, quer dizer, para os sofistas era “justo aquilo que favorecia ao mais forte”. A partir do aforismo de Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas, dos que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”, procuraram legitimar a relatividade do individuo singular, descartaram as leis imutáveis, pelo facto de terem entendido que as leis positivas ou ditas imutáveis não passavam de convenção dos homens para poderem viver em sociedade. Entretanto, importava mais para eles fazer justiça a partir da lei natural dos seus instintos, pois, esta é verdadeira enquanto a outra é apenas uma pura opinião.
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  • Atendendo o carácter hístórico da Filosofia, eseolha a ordem cronológica mais adequada.
    a) St Agostinho, Platão, Sofistas, Pitrigoras, Ilescafies e Marx;
    b), Platão, Sofistas, Pitágoras, Descartes, Marx. e St Agostinho;
    c) Marx" Dçscartes, Sto Àgostinho, Platão, Sofistas e Pitágoras;
    d) Pitágoras, Sofistas, Platão, Sto Agr:stinho, Descartes e Marx.
    Atendendo o carácter hístórico da Filosofia, eseolha a ordem cronológica mais adequada. a) St Agostinho, Platão, Sofistas, Pitrigoras, Ilescafies e Marx; b), Platão, Sofistas, Pitágoras, Descartes, Marx. e St Agostinho; c) Marx" Dçscartes, Sto Àgostinho, Platão, Sofistas e Pitágoras; d) Pitágoras, Sofistas, Platão, Sto Agr:stinho, Descartes e Marx.
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