Qual é o mito sobre o ateísmo?
Ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade:
Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão - já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina.
Não tiramos nossa moralidade da religião.
Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.
Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente.
Ambos os livros aceitam a prática de escravidão - e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação.
Tudo que há de bom nas escrituras - como a regra de ouro, por exemplo - pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.
Ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade:
Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão - já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina.
Não tiramos nossa moralidade da religião.
Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.
Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente.
Ambos os livros aceitam a prática de escravidão - e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação.
Tudo que há de bom nas escrituras - como a regra de ouro, por exemplo - pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.
Qual é o mito sobre o ateísmo?
Ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade:
Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão - já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina.
Não tiramos nossa moralidade da religião.
Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.
Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente.
Ambos os livros aceitam a prática de escravidão - e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação.
Tudo que há de bom nas escrituras - como a regra de ouro, por exemplo - pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.
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