• 7 de Abril | Dia da Mulher Moçambicana
    Hoje celebramos a força, a sabedoria e a coragem das mulheres moçambicanas. Na FiloSchool, reconhecemos o papel essencial que desempenham na construção de um Moçambique mais justo, consciente e humano.

    🌿 "Ser mulher é carregar a memória da terra e a esperança do futuro."

    Com respeito e admiração,
    Equipe FiloSchool
    7 de Abril | Dia da Mulher Moçambicana Hoje celebramos a força, a sabedoria e a coragem das mulheres moçambicanas. Na FiloSchool, reconhecemos o papel essencial que desempenham na construção de um Moçambique mais justo, consciente e humano. 🌿 "Ser mulher é carregar a memória da terra e a esperança do futuro." Com respeito e admiração, Equipe FiloSchool
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  • Com o fim da luta de libertação que consagrou a autodeterminação do povo moçambicano no sistema internacional, o objetivo principal da nova administração era acabar com todos os resquícios do sistema jurídico colonial que era fascista e elitista, para isso, o governo moçambicano adotou:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Um sistema de justiça popular e democrático com fulcro no respeito das tradições moçambicanas;
    b. Um sistema de justiça que não conseguia envolver a participação popular;
    c. Todas as alternativas estão corretas.
    d. Um sistema de justiça que privilegiava a elite política;
    Com o fim da luta de libertação que consagrou a autodeterminação do povo moçambicano no sistema internacional, o objetivo principal da nova administração era acabar com todos os resquícios do sistema jurídico colonial que era fascista e elitista, para isso, o governo moçambicano adotou: Selecione uma opção de resposta: a. Um sistema de justiça popular e democrático com fulcro no respeito das tradições moçambicanas; b. Um sistema de justiça que não conseguia envolver a participação popular; c. Todas as alternativas estão corretas. d. Um sistema de justiça que privilegiava a elite política;
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  • Os nomes das unidades etno-linguísticas moçambicanas surgiram em períodos diferentes. Nesse contexto, e de acordo com o livro História de Moçambique, Volume I, os finais do século XVI seriam o período provável do aparecimento do termo...
    A. Ndau.
    B. Chopi.
    C. Tswa.
    D. Yao.
    E. Makua.
    Os nomes das unidades etno-linguísticas moçambicanas surgiram em períodos diferentes. Nesse contexto, e de acordo com o livro História de Moçambique, Volume I, os finais do século XVI seriam o período provável do aparecimento do termo... A. Ndau. B. Chopi. C. Tswa. D. Yao. E. Makua.
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  • O ensino indígena era para:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas;
    b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
    O ensino indígena era para: Selecione uma opção de resposta: a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas; b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
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  • [História-UEM, 2018]: História de Moç.
    3. O lobolo é característica das comunidades Moçambicanas, nomeadamente...
    A. Macia e Shimano
    B. Chuabo e Tauara
    C. Macia e Tsonga
    D. Teve e Ajaua
    E. . Tsonga e Chopi
    [História-UEM, 2018]: História de Moç. 3. O lobolo é característica das comunidades Moçambicanas, nomeadamente... A. Macia e Shimano B. Chuabo e Tauara C. Macia e Tsonga D. Teve e Ajaua E. . Tsonga e Chopi
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  • Como relaciona as discussões do texto da Biblia e a realidade de Moçambique?

    Como a África é entendida como uma pluralidade fragmentada, não deixa de ser possível apontar para esboços de um projeto comum para as feministas Africanas bem como Moçambicanas. Onde quer que as mulheres Africanas e Moçambicanas encontrem elas mesmas, limitações biológicas e liberdades que se combinam com fatores sócio-históricos, e não em forma de um caminho pré-determinado, mas como possibilidades abertas. A fenomenologia existencial ensina-nos a concentrar-se sobre a existência, em vez da essência pré-determinada. Neste sentido, o que liga a junção da mulheres Africanas e Moçambicanas não é um jugo metafísico, mas sim uma complexa teia de materiais, vertentes históricas e culturais que convida continuamente, adapta ou transforma. Se os nossos futuros assumir a forma de repetição, diferença, ou ambos, isso, em parte, depende de nós.
    Como relaciona as discussões do texto da Biblia e a realidade de Moçambique? Como a África é entendida como uma pluralidade fragmentada, não deixa de ser possível apontar para esboços de um projeto comum para as feministas Africanas bem como Moçambicanas. Onde quer que as mulheres Africanas e Moçambicanas encontrem elas mesmas, limitações biológicas e liberdades que se combinam com fatores sócio-históricos, e não em forma de um caminho pré-determinado, mas como possibilidades abertas. A fenomenologia existencial ensina-nos a concentrar-se sobre a existência, em vez da essência pré-determinada. Neste sentido, o que liga a junção da mulheres Africanas e Moçambicanas não é um jugo metafísico, mas sim uma complexa teia de materiais, vertentes históricas e culturais que convida continuamente, adapta ou transforma. Se os nossos futuros assumir a forma de repetição, diferença, ou ambos, isso, em parte, depende de nós.
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  • Capítulo: I XiSena

    A Língua XiSena vulgarmente conhecida por Sena é uma das línguas bantus mais falada em Moçambique (antiga colonia portuguesa em Africa, pais localizado na parte Austral de Africa e faz fronteira com o Africa do Sul, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia e Zâmbia). Das 11 províncias moçambicanas o XiSena é falado em 4 províncias nomeadamente Sofala, Zambeze, Manica e Tete. A língua sena é falada no Centro do país contemplando cerca de milhões de pessoas. Moçambique tem actualmente cerca de 22 milhões de habitantes.

    Os Senas

    Ocupam os senas toda área compreendida pelas terras marginais do rio Zambeze, desde Tambara (Manica), circunscrição de Chemba (Sofala), ate ao delta do grande rio, concelho do Chinde (Tete e Zambézia), com excepção[2] de uma pequena faixa correspondente a área do Posto Administrativo de Ancuaze, que é habitada por indígenas que se dizem pertencer ao grupo dos Maganjas e que tem características muito distintas na indone e nos hábitos.
    Os senas descendem de um grupo de indinas conhecidos por ba-sengas oriundo dos mucaranjas, que desceram do norte para o vale do Zambeze, onde se fixaram. MARQUES (1960:13).
    De uma maneira geral não são bons agricultores, mais são bons na pesca e na caça o que fazem com prazer e entusiamos, também nos artífices, com verdadeiro talento madeira-torneiros e os metais preciosos-ouriveis. E pacifico sendo pouco dando a crime de morte violenta. Intuição do comercio pelo desloca através do canais interior dos rios (MARQUES 1960:14)
    Capítulo: I XiSena A Língua XiSena vulgarmente conhecida por Sena é uma das línguas bantus mais falada em Moçambique (antiga colonia portuguesa em Africa, pais localizado na parte Austral de Africa e faz fronteira com o Africa do Sul, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia e Zâmbia). Das 11 províncias moçambicanas o XiSena é falado em 4 províncias nomeadamente Sofala, Zambeze, Manica e Tete. A língua sena é falada no Centro do país contemplando cerca de milhões de pessoas. Moçambique tem actualmente cerca de 22 milhões de habitantes. Os Senas Ocupam os senas toda área compreendida pelas terras marginais do rio Zambeze, desde Tambara (Manica), circunscrição de Chemba (Sofala), ate ao delta do grande rio, concelho do Chinde (Tete e Zambézia), com excepção[2] de uma pequena faixa correspondente a área do Posto Administrativo de Ancuaze, que é habitada por indígenas que se dizem pertencer ao grupo dos Maganjas e que tem características muito distintas na indone e nos hábitos. Os senas descendem de um grupo de indinas conhecidos por ba-sengas oriundo dos mucaranjas, que desceram do norte para o vale do Zambeze, onde se fixaram. MARQUES (1960:13). De uma maneira geral não são bons agricultores, mais são bons na pesca e na caça o que fazem com prazer e entusiamos, também nos artífices, com verdadeiro talento madeira-torneiros e os metais preciosos-ouriveis. E pacifico sendo pouco dando a crime de morte violenta. Intuição do comercio pelo desloca através do canais interior dos rios (MARQUES 1960:14)
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  • Danças tradicionais moçambicanas:
    8- Dança Maulide
    Uma dança em vias de desaparecer. É uma demonstração da fé apresentada só por homens que dançam e cantam e com uma espécie de alfinete, navalhas, pregos grandes de aço ou ferro, espetos de ferro ou outros instrumentos afiados que se dá o nome de “tupachi”, que penetram no corpo, perfurando a carne e que tem como admiração do público esses dançarinos não sangram nem os corpos ficam com marcas das perfurações. Segundo a informação que obtivemos, para se preparar o corpo do dançarino para este ritual, eles ficam no mínimo 15 dias sem actividade sexual e sem comer polvo nem peixe. Esta dança era antigamente muito praticada nos casamentos islâmicos. Esta dança ainda pode ser encontrada na ilha de Moçambique, Angóche e Pemba.
    Danças tradicionais moçambicanas: 8- Dança Maulide Uma dança em vias de desaparecer. É uma demonstração da fé apresentada só por homens que dançam e cantam e com uma espécie de alfinete, navalhas, pregos grandes de aço ou ferro, espetos de ferro ou outros instrumentos afiados que se dá o nome de “tupachi”, que penetram no corpo, perfurando a carne e que tem como admiração do público esses dançarinos não sangram nem os corpos ficam com marcas das perfurações. Segundo a informação que obtivemos, para se preparar o corpo do dançarino para este ritual, eles ficam no mínimo 15 dias sem actividade sexual e sem comer polvo nem peixe. Esta dança era antigamente muito praticada nos casamentos islâmicos. Esta dança ainda pode ser encontrada na ilha de Moçambique, Angóche e Pemba.
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  • Danças tradicionais moçambicanas
    7- Dança Nhau

    A Dança Nyau foi certificada pela Organização das Nações Unida para Educação Ciência e Cultura (UNESCO) em Novembro de 2005,como .uma obra-prima do património oral e intangível da humanidade A dança Nhau, constitui a cultura dos habitantes da província de Tete, que exige bastante agilidade do seu dançarino, duma máscara de madeira e a dança tabu de ritos de iniciação.Como tradição dos habitantes desta província, usam certos símbolos de seus hábitos e costumes, como símbolos de maniqueira, que representam matéria prima para fazer sumo, doces, bebidas alcoólicas e alimentação , e o de cabrito que representa fonte de riqueza. Como uma indumentária deste povo, para mulheres ” chithero”, capulana com blusa “bhaju” mesmo tecido e os homens ” ngonda” tecido branco denominado “tchiria” para os adultos. Os mitos, Deus da chuva considerado “nsato”.
    Danças tradicionais moçambicanas 7- Dança Nhau A Dança Nyau foi certificada pela Organização das Nações Unida para Educação Ciência e Cultura (UNESCO) em Novembro de 2005,como .uma obra-prima do património oral e intangível da humanidade A dança Nhau, constitui a cultura dos habitantes da província de Tete, que exige bastante agilidade do seu dançarino, duma máscara de madeira e a dança tabu de ritos de iniciação.Como tradição dos habitantes desta província, usam certos símbolos de seus hábitos e costumes, como símbolos de maniqueira, que representam matéria prima para fazer sumo, doces, bebidas alcoólicas e alimentação , e o de cabrito que representa fonte de riqueza. Como uma indumentária deste povo, para mulheres ” chithero”, capulana com blusa “bhaju” mesmo tecido e os homens ” ngonda” tecido branco denominado “tchiria” para os adultos. Os mitos, Deus da chuva considerado “nsato”.
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